De acordo com os pesquisadores, as políticas de contratação destas empresas priorizam pessoas cuja deficiência não exija nenhum tipo de mudança estrutural no ambiente de trabalho, ou então que apresente aspecto favorável à produção.
"Embora tenham discursado sobre direitos iguais a todas as pessoas, grande parte [dos empregadores] ainda não apresenta discurso condizente com os pressupostos inclusivos, pois deixa de realizar ações de suporte para atender a esta demanda populacional, esperando que o próprio indivíduo se adapte às questões postas", explicam os autores.
Com informações: Revista Cadernos de Psicologia.