Autor: Alex Sandro Tavares da Silva, psicólogo – CRP 07/11807, mestre em Psicologia (UFRGS), professor de Acompanhamento Terapêutico (AT). Whats (51): 99183-5253. Porto Alegre – RS – Brasil. http://alextavares.com.br
De forma inicial e extremamente sintética, podemos dizer que o Acompanhamento Terapêutico (AT) é um modo de gerar intervenção, de regra, clínica.
Assim, um dos seus diferenciais é viabilizar que o terapeuta utilize (in loco) o espaço de circulação do paciente para promover saúde.
Ou seja, o terapeuta literalmente vai até onde o paciente está para realizar a sessão clínica, em qualquer lugar suportado pelo cliente, terapeuta e ecossistema.
Esse espaço de atendimento clínico pode ser a casa do paciente, um passeio no cinema, na praça, no shopping, em uma festa, dentro do hospital, na escola, no trabalho, no parque, no show, teatro, etc.
Além disso, o acompanhante terapêutico (at) pode atuar na geração de mais qualidade de vida, de bem-estar, de lazer e até tratamento de doenças.
O tratamento de patologias pode incidir sobre casos de grave depressão, crises de ansiedade, fobias, dependências, síndrome do pânico, esquizofrenia, autismo, bipolaridade, borderline, etc.
O Acompanhamento Terapêutico também pode gerar outros efeitos importantes, inclusive que vão muito além da abordagem clínica. Por exemplo, reflexos na rede política, social, comunitária, artística, arquitetônica, etc.
Qual é a sua definição de Acompanhamento Terapêutico?
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