Um dos maiores especialistas do mal de Alzheimer, o médico inglês David Wilkinson, afirma que em 10 anos estará disponível um tratamento combinado de remédios para o controle da doença, esta que atinge entre 6% e 10% da população dos países desenvolvidos, e apresenta sintomas como a perda grave de memória, a desorientação, e os constantes descuidos.
Um dos maiores especialistas do mal de Alzheimer, o médico inglês David Wilkinson, afirma que em 10 anos estará disponível um tratamento combinado de remédios para o controle da doença, esta que atinge entre 6% e 10% da população dos países desenvolvidos, e apresenta sintomas como a perda grave de memória, a desorientação, e os constantes descuidos.
Assim como ocorre atualmente no tratamento da Aids, Wilkinson diz que não só a combinação de remédios, mas também a prevenção são decisivas para a cura do Alzheimer. Ele acredita também que o tratamento não será único, podendo haver quatro ou cinco possibilidades diferentes. Atualmente, os tratamentos que existem são para retardar a evolução da doença.
O médico, que também é diretor do Centro de Pesquisa e Avaliação de Memória do Hospital Moorgreen, em Southampton, no Reino Unido, acredita que a descoberta da doença o quanto antes é tão importante quanto seu tratamento. Para ele, "quanto mais rápido se diagnostica e se trata, melhores são os resultados obtidos a longo prazo".
Segundo Wilkinson, um grande problema que existe na Europa é a diagnosticação da doença tardiamente: se demora em média mais de um ano desde os primeiros sintomas da doença até os pacientes recorrerem ao médico. Por isso, ele destaca a importância de que pessoas famosas que sofrem da doença assumam em público.
Notícia retirada da fonte:
Folha Online
Por Carla Destro para RedePsi