O criador do aparato, Miguel João Neto, supervisor do Núcleo de Tecnologia de Educação do município, já fabricou 16 robôs. Oito foram adquiridos pela prefeitura de Serrana (um já em operação), seis por escolas particulares e dois estão sendo usados para demonstrações.
"O sistema é todo integrado, mas ele funciona em conjunto ou isolado, não há necessidade de ligar tudo", diz. Ele explica que o projetor pode chegar a dois metros de altura e o professor pode fazer a transmissão das imagens na parede ou até no teto.
Só o rack do equipamento (com cabos para energia, imagem e som e suportes para prender a CPU do computador) custa R$ 1,4 mil. O investimento completo, com acessórios, pode chegar a R$ 6 mil por unidade.
Segundo João Neto, os principais conceitos do B-Del são mobilidade, acessibilidade e disponibilidade. "Não precisa mais ter um técnico em informática para ligar tudo, quem manda é quem controla a máquina."Além das salas de aulas, o robô pode ser usado em palestras e apresentações. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
Fonte: BOL notícias