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Praxis Lacaniana Formação em Escola

“A inclusão da psicanálise no currículo universitário seria sem dúvida olhada com satisfação por todo psicanalista. Ao mesmo tempo, é claro que o psicanalista pode prescindir completamente da universidade sem qualquer prejuízo para si mesmo. Porque o que ele necessita, em matéria de teoria, pode ser obtido na literatura especializada e, avançando ainda mais, nos encontros científicos das sociedades psicanalíticas, bem como no contato pessoal com os membros mais experimentados dessas sociedades. No que diz respeito à experiência prática, além do que adquire com sua própria análise pessoal, pode consegui-la ao levar a cabo os tratamentos, uma vez que consiga supervisão e orientação de psicanalistas reconhecidos”.
Sigmund Freud – 1918 – Sobre o ensino da psicanálise nas universidades

“A inclusão da psicanálise no currículo universitário seria sem dúvida olhada com satisfação por todo psicanalista. Ao mesmo tempo, é claro que o psicanalista pode prescindir completamente da universidade sem qualquer prejuízo para si mesmo. Porque o que ele necessita, em matéria de teoria, pode ser obtido na literatura especializada e, avançando ainda mais, nos encontros científicos das sociedades psicanalíticas, bem como no contato pessoal com os membros mais experimentados dessas sociedades. No que diz respeito à experiência prática, além do que adquire com sua própria análise pessoal, pode consegui-la ao levar a cabo os tratamentos, uma vez que consiga supervisão e orientação de psicanalistas reconhecidos”.
Sigmund Freud – 1918 – Sobre o ensino da psicanálise nas universidades

“… não há um sujeito no ponto preciso que nos interessa, não há sujeito mais que de um dizer. Se eu coloco essas duas referências, a do real e a do dizer, é precisamente para marcar que é ali que vocês podem ainda vacilar e coloquei a questão, por exemplo, se não está ali desde sempre o que se imaginou do sujeito. Também é precisamente ali que lhes é necessário apreender o que o termo de “sujeito” enuncia, na medida que é o efeito desse dizer, a dependência. Não há mais sujeito que de um dizer. Ali está o que vamos cercar corretamente para não desprender-nos do sujeito. Dizer, por outra parte, que o real é o impossível, é também enunciar que é somente esse cerco mais extremo do dizer, enquanto é o possível que ele introduz e não simplesmente que ele enuncia. Sem dúvida, fica a falha, para alguns, de que esse sujeito estaria em alguma parte, sujeito errante desse discurso que não seria ali mais que desdobramento, cancro crescente no meio do mundo donde se faria essa juntura que, esse sujeito, sem dúvida, o faz vivente. Não é qualquer coisa nas coisas que faz sujeito. É ali que importa retomar as coisas no ponto em que não nos dispersemos na confusão a nível do que dizemos, aquilo que permitiria restaurar a esse sujeito como sujeito pensante em qualquer pathos que seja do significante. Eu entendo por significante o que não faz sujeito de si mesmo a esse pathos. O que define a esse pathos é, em cada caso, muito simplesmente o que se chama um fato e é ali onde se situa o desvio, onde vamos interrogar o que produz nossa experiência, esta é outra coisa e vai muito mais longe que o ser que fala, enquanto que é o homem do qual se trata. o efeito do significante, mais de uma coisa é passível dele. Tudo o que está no mundo não se torna propriamente fato, mais que no que se articula dele no significante; nem ocorre nunca nenhum assunto mais que quando o fato é dito”.
Jacques Lacan – 4 de dezembro de 1968 – De um Outro ao outro

Instituição Membro de Convergência
Movimento Lacaniano para a Psicanálise Freudiana

Auspício: Fundação do Campo Lacaniano

Jornadas 2001

A psicopatologia de nossa época
precisa do discurso do analista?

Jornada Aberta

Rio de Janeiro
Dias 27 e 28 de outubro

Local: Salão de Ensino da Práxis Lacaniana
Alameda 24 de Outubro, 39 – Icaraí – Niterói – RJ,br>
24.230-150 – Tels: (21) 2704-8448 e 2710-3522
email: [email protected]

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