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Identificação de fatores de risco pode evitar depressão pós-parto

A prevenção continua sendo o melhor caminho para o tratamento de depressão pós-parto. “Para isso, é necessário criar programas preventivos na rede pública com o intuito de identificar os fatores de risco para a doença”, aponta o psicólogo Manoel José Pereira Simão, autor de uma pesquisa de mestrado sobre o tema, apresentada ao Instituto de Psicologia da USP.
A depressão pós-parto atinge entre 12% e 30% das mulheres no mundo. Os sintomas são desânimo, apatia, tristeza profunda e sentimentos de culpa por estar doente. Em alguns casos, a mulher rejeita a criança por se sentir incapaz e por não se considerar uma boa mãe. Em casos graves da doença, existe a possibilidade de a mulher cometer suicídio.

Fonte: [url=http://www.usp.br/agenciausp/repgs/2004/pags/224.htm]Agência USP de Notícias[/url]A prevenção continua sendo o melhor caminho para o tratamento de depressão pós-parto. “Para isso, é necessário criar programas preventivos na rede pública com o intuito de identificar os fatores de risco para a doença”, aponta o psicólogo Manoel José Pereira Simão, autor de uma pesquisa de mestrado sobre o tema, apresentada ao Instituto de Psicologia da USP.
A depressão pós-parto atinge entre 12% e 30% das mulheres no mundo. Os sintomas são desânimo, apatia, tristeza profunda e sentimentos de culpa por estar doente. Em alguns casos, a mulher rejeita a criança por se sentir incapaz e por não se considerar uma boa mãe. Em casos graves da doença, existe a possibilidade de a mulher cometer suicídio.

Fonte: [url=http://www.usp.br/agenciausp/repgs/2004/pags/224.htm]Agência USP de Notícias[/url]

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