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Psicólogo utiliza exemplo do vôlei no time paranaense

O Atlético-PR buscou na psicologia apoio para manter o time na Libertadores. E, se usar como inspiração os resultados já alcançados pelo mesmo trabalho que vem sendo feito agora, a equipe tem tudo para acreditar no título.

Fonte: [url=http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas/2005/07/14/ult59u94892.jhtm]UOL[/url]O Atlético-PR buscou na psicologia apoio para manter o time na Libertadores. E, se usar como inspiração os resultados já alcançados pelo mesmo trabalho que vem sendo feito agora, a equipe tem tudo para acreditar no título.

Fonte: [url=http://esporte.uol.com.br/futebol/ultimas/2005/07/14/ult59u94892.jhtm]UOL[/url]Gilberto Gaertner, contratado em fevereiro, tem como principal marca no currículo as ações com Bernardinho na seleção de vôlei campeã mundial e olímpica.

“Muito do que aprendi lá estou usando, como a experiência do vôlei em enfrentar decisões”, diz.

O psicólogo segue receita semelhante à do vôlei. Se divide entre pesquisas para traçar os perfis psicológicos dos atletas, dinâmicas de grupo e atendimentos individualizados. “Faço um trabalho preventivo. Gosto de chamar o jogador na minha sala, conversar no café, no almoço, no trajeto do ônibus… Eles quase nem notam, mas absorvem”, contou ele, que em 2004 ajudou a livrar o hoje rival Paraná a fugir da degola no Paranaense e no Nacional.

No Atlético-PR, já sobreviveu a três técnicos diferentes. Sua principal dificuldade foi resgatar a auto-estima do grupo, que começou a temporada desacreditado e jogando mal. Em primeiro lugar, deixou o Brasileiro de lado. Com o foco na Libertadores, tratou de “ensinar” aos atletas a “pegada” certa para o torneio.

“Eles estão jogando como time estrangeiro”, diz ele. “O grupo foi forjado a fogo. Foi um parto dolorido, porém, quanto mais o vento soprou contra, mais crescemos.”

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