Uma perversão, relativamente rara hoje em dia, que consiste em cortar o cabelo da vítima. Esta perversão é uma forma de sadismo combinada com uma preferência fetichista por cabelo. Expressa a idéia "Eu sou o castrador, não o castrado", e, freqüentemente, também acompanhada da idéia complementar, "Eu sou apenas um pseudocastrador, não um verdadeiro castrador". O conhecimento de que o cabelo voltará a crescer é uma parte importante da confiança renovada que o paciente obtém através do ato perverso, na medida em que lhe prova que a castração não é necessariamente final e irremediável.