D. F. Ricks e J. C. Berry propuseram um modelo de ciclo vital para a esquizofrenia; porque seu equipamento biológico e social fornece pequena margem de erro no desenvolvimento, a criança é vulnerável a distúrbios. Com freqüência, ela tem consciência de suas limitações e tenta várias maneiras de se defender. Se for bem-sucedida, poderá deslocar-se para um padrão de vida de baixa estimulação. Caso contrário, retira-se para a psicose, geralmente através das fases típicas de protesto, desespero e, finalmente, apatia. Os principais determinantes de regressão ou recuperação são o QI, o êxito social e profissional, e um meio ambiente razoavelmente receptivo.