Em estudo elaborado pela Escola de Psicologia da Universidade do Minho sobre a população lésbica, gay, bissexual e transgénero (LGBT) mostra que um homossexual assume a sua orientação sexual mais facilmente a colegas de trabalho ou a pessoas estranhas do que ao próprio pai.
Em estudo elaborado pela Escola de Psicologia da Universidade do Minho sobre a população lésbica, gay, bissexual e transgénero (LGBT) mostra que um homossexual assume a sua orientação sexual mais facilmente a colegas de trabalho ou a pessoas estranhas do que ao próprio pai.
De acordo com a edição desta segunda-feira do Jornal de Notícias, dos 972 LGTB questionados muito poucos admitem ter sido alvo de violência física, mas todos já sofreram insultos devido à sua orientação sexual e identidade de género pelo menos três ou mais vezes.
Norte e Centro do país são as zonas onde a discriminação é maior, sendo Porto, Lisboa e Sul do país as zonas com maior abertura. O local de trabalho, a religião e as forças de segurança são apontados como as instituições onde a discriminação é maior.
Ainda de acordo com o mesmo estudo, transexuais, ciganos, gays, mulheres negras e lésbicas são os grupos mais discriminados.
Fonte: http://www.abola.pt/mundos/ver.aspx?id=205802