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Médicos discutem assuntos religiosos com seus pacientes

A maioria dos médicos não discute assuntos espirituais e/ou religiosos com os seus pacientes, mas aqueles com convicções religiosas fortes têm uma maior probabilidade de agir assim, observa um novo estudo. A pesquisa, publicada na revista Medical Care, se baseou em uma avaliação de 1.144 médicos norte-americanos, com menos de 65 anos, e de diferentes especialidades.
A maioria dos médicos não discute assuntos espirituais e/ou religiosos com os seus pacientes, mas aqueles com convicções religiosas fortes têm uma maior probabilidade de agir assim, observa um novo estudo. A pesquisa, publicada na revista Medical Care, se baseou em uma avaliação de 1.144 médicos norte-americanos, com menos de 65 anos, e de diferentes especialidades.
A maioria dos médicos na pesquisa era protestante, seguidos pelos católicos e judeus. Só aproximadamente 13% eram de outras religiões. Aproximadamente 11% dos médicos se intitulavam ateus, agnósticos, ou sem afiliação religiosa. Os participantes também informaram o quão fortemente as suas convicções religiosas ou espirituais afetavam suas vidas.

Os achados do estudo incluíram ainda:

– 91% dos médicos disseram que “É sempre” ou “É geralmente” apropriado discutir assuntos religiosos /espirituais, caso os paciente exponham esses assuntos.
– 66% disseram que “nunca” ou “raramente” fazem perguntas aos pacientes sobre assuntos religiosos ou espirituais.
– 81% disseram que “nunca” ou “raramente” rezam com os seus pacientes.
– 59% disseram que “nunca” ou “raramente” compartilham as suas próprias idéias e experiências religiosas com os pacientes

Os resultados indicam que, a maioria dos médicos, pensa que é apropriado discutir assuntos religiosos ou espirituais com pacientes, desde que estes tragam à tona estes temas durante a consulta.

Fonte: [url=http://boasaude.uol.com.br/news/index.cfm?news_id=6333]www.uol.com.br[/url]

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