Termo proposto por Raymond de Saussure (1920) para designar a ligação mórbida de uma mãe com seu próprio filho – do casamento de Jocasta com seu filho Édipo. O complexo de Jocasta representa um tipo de amor materno pervertido e tem vários graus de intensidade: desde o instinto materno levemente deformado até uma franca fixação sexual na qual a mãe encontra satisfação física e psíquica.