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Pesquisa indica que pequenas discussões são importantes em um relacionamento.

É o que diz a pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Michigan, nos EUA.

Os pesquisadores acompanharam quase 200 casais por 17 anos, e através das observações foi possível categorizá-los em 4 grupos. São eles: 1) um grupo composto por casais que nunca brigava; 2) um grupo no qual o conjuge sempre comunicava de maneira efetiva a sua raiva e insatisfação ao parceiro; 3) um grupo no qual somente as mulheres assimilavam as provocações, e; 4) um grupo onde somente os homens o faziam.

É o que diz a pesquisa realizada por cientistas da Universidade de Michigan, nos EUA.

Os pesquisadores acompanharam quase 200 casais por 17 anos, e através das observações foi possível categorizá-los em 4 grupos. São eles: 1) um grupo composto por casais que nunca brigava; 2) um grupo no qual o conjuge sempre comunicava de maneira efetiva a sua raiva e insatisfação ao parceiro; 3) um grupo no qual somente as mulheres assimilavam as provocações, e; 4) um grupo onde somente os homens o faziam.

Os dados demonstraram que os casais que suprimiam a raiva tinha o dobro de chance de uma morte prematura do eu aqueles que a expressavam. Ernest Harburg, um dos autores do estudo, explica que isto se deve ao acúmulo de insatisfação e ressentimento, o que pode causar danos à saúde.

A notícia publicada no portal O Que eu Tenho, do UOL, ainda traz que aproximadamente 23% dos cônjuges que tinham um relacionamento no qual os conflitos não eram resolvidos
morreu durante o período do estudo, contra total de 19% na soma dos outros dois grupos.
Informa ainda que outro estudo similar – no qual os casais serão acompanhados por 30 anos, parece confirmar os dados da pesquisa em seus resultados preliminares.

Fonte: Portal O Que eu Tenho.

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