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Quando há atendimento, são precárias as condições no tratamento a dependentes químicos.

É o que denuncia o Diário do Nordeste em sua versão online a respeito do Ceará.

É o que denuncia o Diário do Nordeste em sua versão online a respeito do Ceará.

De acordo com o Jornal, muitos usuários esbarram na carência de vagas em clínicas de reabilitação e comunidades terapêuticas mantidas pelo poder público.

No ceará, o governo conta com apenas 100 vagas – 20 próprias e 80 em convênios com comunidades terapêuticas privadas destinadas ao tratamento de dependentes químicos.

O coordenador de Formação da Pastoral da Sobriedade da Arquidiocese de Fortaleza denuncia que, entre as poucas vagas existentes, maioria não tem condições de higiene adequadas e estrutura precária, além de colocar em prática métodos terapêuticos sem comprovação de eficácia. Reclama ainda que algumas das comunidades terapêuticas tem mensalidades caríssimas e são clandestinas.

Fonte: Diário do Nordeste.

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