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Homeopatia quântica – parte I

Ao tempo de seu iniciador, Hahnemann, a Homeopatia era somente um sistema diagnóstico e terapêutico filosófico-experimental. Hoje, podemos dizer com segurança é científico-filosófico-experimental, pois a física quântica permitiu estruturá-la cientificamente (segundo o conceito positivista), o que era impossível à época de Hahnemann pela falta de conhecimentos e tecnologia. Assim, enquanto na alopatia seus fármacos têm ação químico-molecular, na homeopatia seus preparados têm ação físico-quântica.

A física quântica é de vital importância para o sistema terapêutico homeopático. O conhecimento dos princípios da física quântica é imprescindível para todos os que trabalham com a Energia Vital.

A física quântica trouxe uma nova visão para a maneira de como o corpo humano se estrutura e no modo como as doenças acontecem. Como uma estação de rádio que emite ondas com freqüências específicas (em MHz ou FM) e, portando informações, assim também nossas células vibram em freqüências próprias e com informações próprias.

A informação e freqüência de nossas células são determinadas pelas emoções. A alteração das freqüências modifica o seu funcionamento, levando às doenças. Com a permanente atualização em Homeopatia, já se possui tecnologia (com aparelhos e medicações) que podem regular as freqüências e normalizar o funcionamento celular.

Entretanto, não adianta curar-se uma doença se a informação que a produziu não for também corrigida. Como, pela ação da física quântica, a informação vem das emoções, a mudança e o reequilíbrio em nossa maneira de pensar e sentir, são a principal forma para a manutenção da saúde.

Medicina do Século XXI

Quando Elvis Presley morreu, os legistas descobriram nove drogas diferentes em seu corpo. Numa tentativa de evitar o constrangimento, um de seus médicos procurou tranqüilizar o público dizendo, que havia "razões médicas sólidas e racionais" para todas as nove drogas. Essa afir­mativa pode ter poupado Elvis, mas em última análise culpa a medicina convencional pela su­posição de que poderia haver "razões médicas sólidas e ra­cionais" para dar, ao mesmo tempo, nove drogas diferen­tes a um indivíduo.
Por valiosa que seja a medicina convencional, ela tam­bém tem suas limitações e seus problemas. Como em geral se prescrevem drogas convencionais pela capacidade individual de agir sobre partes específicas do corpo, segue-se que drogas diferentes podem ser prescritas para tratar simultaneamente de vários sintomas. E, naturalmente, se­gue-se também que podem ser necessárias outras drogas pa­ra controlar os efeitos colaterais de uma ou mais das dro­gas ingeridas.

A medicina homeopática oferece uma alternativa. Em vez de dar um medicamento para a dor de cabeça da pes­soa, outro para sua constipação intestinal, outro para sua irritação, e mais um para combater os efeitos de um ou mais dos me­dicamentos, o médico homeopata prescreve, a cada vez, um único medicamento, que estimula a capacidade imunológica e defensiva do indivíduo e provoca uma melhoria geral no seu estado de saúde. O procedimento pelo qual o ho­meopata descobre a substância individual precisa é a pró­pria ciência e arte da homeopatia.

A medicina, na sua melhor expressão, incorpora o método científico e a arte da cura. A medicina homeopá­tica personifica esse sistema – o que não significa que a ho­meopatia seja a cura-tudo e a palavra final a esse respeito. Embora a medicina homeopática seja um meio profundo e poderoso de estimular os processos de cura do indivíduo, ela complementa outros cuidados médicos e de saúde. A boa nutrição, o exercício, o controle do estresse, o equilíbrio mental e a assistência médica convencional eficiente, juntos, formam um sistema abrangente de cuida­dos com a saúde, que atende às variadas necessidades de nos­sa complexa sociedade.

Com o advento do século XXI surge um novo tipo de assistência médica abrangente, do qual faz parte inte­grante, várias práticas de cura natural e tratamentos médi­cos convencionais. E surge não apenas porque as pessoas percebem que esta é a alternativa racional, mas também porque esse novo tipo de assistência médica é necessário para a saúde física, mental e espiritual.

As doenças do século XXI

As doenças do século XXI, inevitavelmente, são di­ferentes das do século XX, assim como estas o foram das do século XIX. Embo­ra, sob vários aspectos, nossa saúde esteja melhorando e a perspectiva de vida seja maior do que em décadas passadas, novas doenças e estados ameaçam a qualidade de nossa vida. Já observávamos algumas mudanças significativas há dé­cadas, que pressagiavam o tipo de problemas de saúde que nos esperavam no século XXI:

1. Doenças do sistema imunológico, não apenas a AIDS, mas vários estados de sistema imunológico deficiente, atingindo proporções epidêmicas.

2. O aumento do número de pessoas portadoras de estados provocados por vírus, incuráveis através das te­rapias convencionais, e também o aumento significa­tivo do número de estados provocados por vírus recen­temente identificados.

3. Mais e mais infecções bacterianas se tornando resistentes aos antibióticos comumente usados. Assim, exigindo-se anti­bióticos cada vez mais potentes, que nem sempre conseguem curar a infecção.

4. As alergias a alimentos, a microorganismos, a substâncias comuns e a novos produtos químicos que estão se tornando mais e mais difun­didos.

5. As insuficiências crônicas que estão afetando mais fre­qüentemente as pessoas, e em idade cada vez menor.

6. Os transtornos mentais que afetam um número cada vez maior de pessoas.
Além dessas várias tendências, um dos fatos mais signi­ficativos a afetar a assistência médica é que haverá uma porcentagem cada vez maior da população acima de 65 anos de idade.

Os futurólogos, em geral, presumem que a medicina, ao longo deste século, disporá de novas e mais poderosas drogas e de vários acessórios tecnológicos inovadores.

Entretanto, eles tendem a ignorar os sérios problemas que surgem das medicações convencionais. Como a maioria das drogas tem efeitos colaterais, al­guns deles bem sérios, e como o doente em geral recebe uma receita com várias drogas ao mesmo tempo, das quais qualquer uma pode provocar efeitos colaterais ainda mais sérios, não é de surpreender que, em 50 por cento dos ca­sos, as pessoas sequer cheguem a comprar os remédios. Além disso, vários estudos indicam que, em 25 a 90 por cento dos casos, os pacientes cometem erros na adminis­tração dos medicamentos. Apesar do respeito que as pes­soas de modo geral manifestam aos seus médicos, elas parecem não ter igual confiança nos tratamentos prescritos.

A maioria dos futurólogos que escreve sobre a assis­tência médica no século XXI tende a ignorar esses sérios pro­blemas. Eles discutem novas maneiras de usar computado­res, esquadrinhadores e outras tecnologias, e só raramente descrevem muitas das terapias naturais que têm sido usadas por séculos e que têm se tornado cada vez mais populares no Ocidente.

Embora a medicina de hoje disponha de alta tecnologia, com novos procedimen­tos de diagnóstico e terapia, há uma dependên­cia significativamente maior das práticas de auto-cuidado; pro­gramas de bem-estar; regimes terapêuticos, nutritivos e de boa forma física e outras práticas curativas alternativas. Observa-se que a ciência já começou a reconhecer, e em breve integrará mais plenamente, os conceitos a respeito da influência do estado psicológico sobre vários processos fisioló­gicos. Unindo as especialidades médicas da psiquiatria, da neurologia e da medicina interna, a psiconeuroimunoendocrinologia está rapidamente se tornando um campo formalmente

reconhecido de investigação científica sobre o relacionamento entre mente e corpo. Seus praticantes tentam entender e prevenir a doença de maneira holística e científica, e atualmente estão desen­volvendo métodos para acelerar a recuperação e atingir ní­veis mais elevados de saúde.

Era de se prever para o nosso século que conceitos mais amplos de saúde abririam a ciência e a medicina a várias práticas espirituais de saúde e cura. A meditação sendo valorizada pela capacidade de induzir a estados de relaxamento e de auto e hétero-percepção mais elevadas. A imposição de mãos, feita por pessoas de várias orientações religiosas, também se tornando mais di­fundida. E a cura pela fé, que sempre foi popular, a conquis­tar a sanção da ciência e da medicina.

A me­dicina tecnológica tem se mostrado muito dispendiosa, além de ineficaz no tratamento de um grande número de enfermidades crônicas e agudas. Embora a cura de várias doenças sempre pareça estar "só a alguns passos de distância", a verdade é que as curas reais – isto é, remissão completa e definitiva da doença – com o emprego de tratamentos médicos conven­cionais, continuam ilusórias. Há um grande número de doen­ças que os médicos convencionais sequer alegam "curar", mas apenas "controlar".

As terapias médicas convencionais podem ter reduzido significativamente os efeitos prejudiciais à saúde de doenças infecciosas agudas, e realizado interven­ções heróicas para lidar com emergências médicas; entretanto, o médico da família e o especialista não conseguem tratar eficazmente de sintomas, síndromes e doenças crônicas que atingem uma grande quantidade de pessoas. Como as doenças crônicas provavelmente serão ainda mais disseminadas do que hoje, na medida do aumento da idade média da população, os métodos terapêuticos que não apenas administrem ou controlem os sintomas, mas que efetivamente os curem, precisam ser a meta da medicina e da ciência.

Também existe hoje um significativo número de pessoas cujo diagnóstico escapa aos profissionais da medicina. Essas pessoas, muitas vezes descritas como tendo doenças "não-es­pecíficas" ou "não-diferenciadas", freqüentemente não re­cebem um tratamento eficaz com as terapias convencionais. Obviamente, são necessárias abordagens de terapia e diagnós­tico, alternativas e complementares para que se possa propor­cionar uma assistência médica eficiente. A medicina homeo­pática tem esse potencial. A homeopatia muitas vezes com­plementa a assistência médica ortodoxa, e em outras ocasiões a substitui. Por proporcio­nar um sistema de diagnóstico que avalia o organismo como um todo, e não simplesmente suas partes, e por ser um sistema terapêu­tico que funciona através da estimulação do sistema imuno­lógico e defensivo do indivíduo, e não simplesmente através do controle ou supressão de sintomas, a homeopatia, inevi­tavelmente, torna-se parte integrante da assistência médica em todo o Ocidente.

O papel da Homeopatia no Século XXI

A maioria das pessoas, ainda hoje, sabe pouco ou quase nada sobre a medicina homeopática, a despeito do aumento dos médicos homeopatas na virada do século, a despeito de sua oficialização pelo Conselho Federal de Medicina brasileiro e do fato de a homeopatia ser tão popular, atualmente, no mundo todo. A medicina homeopática é um sistema farmacêutico natu­ral que utiliza microdoses de substâncias dos reinos vege­tal, mineral e animal para despertar as reações de cura na­turais de uma pessoa. A homeopatia é um método sofis­ticado de individualizar pequenas dosagens de medicamentos para dar início à reação de cura. Diferentemente das dro­gas convencionais, que agem primordialmente através de efei­tos diretos sobre os processos fisiológicos relacionados com os sintomas da pessoa, os medicamentos homeopáticos des­tinam-se a operar através da estimulação do sistema imuno­lógico e defensivo do indivíduo, o que eleva seu estado ge­ral de saúde, permitindo-lhe restabelecer a saúde e prevenir a doença.

À medida que os cientistas e o público em geral adqui­rem maior compreensão e respeito pelo sistema imunológico do corpo, aumenta a popularidade da homeopatia como um meio farmacológico básico de estimular as respostas imunes. As terapias médicas convencionais que basicamente tratam e suprimem sintomas serão aceitas pelo valioso papel que desempenham na assistência médica, mas não necessaria­mente como primeira opção de tratamento.

Por mais importantes que sejam os antibióticos no tratamento de infecções bacterianas, um número crescente delas está se tornando resistente aos antibióticos conhecidos. Os observado­res médicos em geral confirmam essa tendência no século XXI.

Inevitavelmente, serão desenvolvidos antibió­ticos novos e mais potentes, mas os meios farmacológicos complementares precisam desempenhar um papel de grande importância no controle e na cura das doenças infecciosas bacterianas, como também nas viroses.

A homeopatia oferece uma filosofia diferente, já que seus medicamentos não se destinam simplesmente a ser anti­bacterianos ou antiviróticos, e, sim, a estimular a resistência geral do indivíduo à infecção. Os medicamentos homeopáticos fortalecem o organismo de forma a torná-lo mais capaz de se defender, sem produzir os efeitos colaterais comumente expe­rimentados com os antibióticos. Tal tratamento proporciona uma abordagem mais ecológica da cura da doença infecciosa, pois ajuda a homeostase natural do corpo sem suprimir as respostas autoprotetoras inerentes ao organismo.
A homeopatia, na verdade, tornou-se popular nos USA e na Europa, em primeiro lugar, devido ao seu

êxito no tratamento de várias doenças infecciosas epidêmi­cas que grassavam no século XIX. Eu vejo os medi­camentos homeopáticos como parte integrante do trata­mento médico dos estados infecciosos. Sem dú­vida os antibióticos ainda serão habitualmente prescritos, mas serão usados com freqüência significativamente menor do que a de hoje.

A homeopatia tem sido utilizada para curar uma ampla variedade de estados agudos e crônicos. A homeopa­tia tem sido aplicada a vários problemas da ginecologia, obstetrícia, pediatria, e tratam de assuntos tais como distúrbios alérgicos, estados crônicos, medicina esportiva, transtornos psiquiátricos. Os bons resultados apresentados são uma forte argumentação a favor de como e por que os medicamentos homeopáticos estão se tornando o tratamento es­colhido por um crescente número de pacientes e profissionais da saúde.

A despeito da ampla aplicabilidade da homeopatia, de­ve-se enfatizar novamente que os medicamentos homeopá­ticos complementam a boa assistência médica. Em outras palavras, como os homeopatas são médicos formados, quase sempre seus processos de diag­nose são semelhantes ou idênticos aos dos médicos conven­cionais, na determinação do estado do paciente. Também podem consultar médicos especialistas adequados, na me­dida do necessário. Entretanto, os homeopatas constataram, a partir da experiência clínica, que seus medicamentos fre­qüentemente substituem as drogas convencionais e eliminam a necessidade de procedimentos médicos heróicos. Idealmente, os homeopatas estão usando o melhor da medicina conven­cional e o melhor das medicinas naturais para criar um tipo de assistência que está sendo um lugar-comum deste século XXI.

Um dos mais importantes aspectos da homeopatia é que ela inevitavelmente devolverá à medicina o conceito de cura. Os médicos e cientistas de hoje falam em tratar a doen­ça, em combater a enfermidade, em suprimir os sintomas e em controlar ou administrar "estados", negligenciando, freqüentemente, a referência à cura da pessoa. Recentemen­te, tem havido mais referências específicas, na literatura mé­dica convencional, à tentativa de restabelecer a homeostase como meio de restaurar a saúde. Esta sutil, porém importan­te mudança na linguagem significa uma mudança mais pro­funda na abordagem da cura, que está sendo adotada por um crescente número de médicos.

Por outro lado, os homeopatas falam em estimular as defesas do corpo, catalisar o sistema imunológico e aumen­tar a "força vital" – "Força vital" é o termo usado pelos homeopatas do século XIX para designar os processos gerais interligados energéticos e defensivos do organismo, a sabedoria inata do corpo para se proteger e se curar -, quando analisam virtualmente todos os pacientes. Como qualquer lingüista ou terapeuta dirá, as palavras que usamos não são fortuitas nem desprovidas de significado. A conceituação fundamental de saúde, doença e cura dos médicos convencionais e dos homeopatas é diferente. Esperemos que, à medida que a homeopatia se torne mais conhecida, um maior número de médicos convencionais redefina os pressupostos de seu trabalho.

Além de ajudar a redefinir saúde e cura, elucidando a diferença entre a supressão dos sintomas e a cura da doença. A homeopatia nos ajudará a readquirir o respeito pelos poderes de cura naturais do corpo e nos ensinará maneiras de aumen­tar a inteligência inata do corpo. Também proporcionará às pessoas um meio de desempenhar um papel ativo na pró­pria saúde e a estabelecer um relacionamento complemen­tar com os profissionais das áreas de saúde.

Suposições sobre a Medicina Contemporânea do Século XXI

Uma das melhores formas de entender a própria cul­tura é visitar outra. Há muitas coisas que tomamos por certas e por isso tendemos a presumir que os outros pensam, sentem e agem de maneira semelhante à nossa. Igualmente, as pes­soas habitualmente presumem que a maneira de pensar dos médicos convencionais sobre saúde, doença e práticas de cura é a única adequada. Esse "chauvinismo médico" diminui gran­demente quando se pode compará-lo a um modelo coerente e diferente de saúde, doença e cura. A medicina homeopá­tica fornece esse modelo.

Como a homeopatia fornece um modelo coerente dis­tinto da medicina convencional, capacita as pessoas a enten­der com maior clareza a medicina convencional. Embora este artigo não trate da medicina convencional, esperamos que os leitores psi também obtenham importantes esclarecimentos sobre a moderna medicina. Com esta nova e mais ampla visão de saúde, doença e cura, o "chauvinismo médico" que atual­mente impregna a cultura ocidental inevitavelmente dimi­nuirá e desaparecerá.
Vários conceitos acerca da medicina contemporânea do século XXI servem de base à nossa compreensão deste tema:

1. Apesar dos vários avanços da medicina, socraticamente ainda há muito mais a se saber.

2. A medicina precisa ser consideravelmente mais cien­tífica do que é atualmente. A medicina precisa não apenas entender melhor os detalhes de vários processos fisiológicos e psicológicos e de sua interação, mas precisa também com­preender mais plenamente a natureza da doença e da saúde.
Para atingir esse objetivo, os médicos deveriam lançar mão de todo o conhecimento de outras culturas e de diferentes escolas de pensamento da medicina.

3. Os médicos convencionais são compassivos e até herói­cos no esforço de mitigar a dor e o sofrimento, mas só sob certas circunstâncias os tratamentos médicos atuais realmente curam a doença. Embora, sem dúvida, haja exceções, o trata­mento médico contemporâneo geralmente alivia tempora­riamente os sintomas, mas não trata necessariamente dos pro­cessos que lhe dão origem.

4. Os efeitos colaterais das drogas não são realmente "colaterais", mas sim efeito direto integrante e muitas vezes previsível da droga sobre o organismo humano. As pessoas em geral supõem que os efeitos benéficos de uma droga sejam a sua atuação, e que os efeitos negativos sejam o que se chama de "efeitos colaterais". Na verdade, as drogas simples­mente têm efeitos, e nós distinguimos arbitrariamente os que preferimos dos outros.

5. O que era denominado medicina convencional há apenas quarenta anos atrás seria considerado primitivo hoje em dia, e a assistência médica de cem anos atrás seria hoje con­siderada bárbara. Da mesma forma, o que hoje chamamos de medicina convencional será considerado relativamente primitivo no futuro próximo, e provavelmente será consi­derado bárbaro no futuro mais distante. Uma vez admitida conscientemente essa perspectiva da evolução contínua da medicina, os médicos provavelmente não serão tão dogmáticos na exclusão de terapias não-convencionais que parecem não se encaixar nas teorias atuais sobre a saúde e a doença.

6. A medicina deste século XXI concentra-se em métodos que estimulam as respostas imunológicas e defen­sivas, e não em tratamentos basicamente anti-sintomáticos.

7. O controle e a supressão de sintomas por meios far­macológicos estão sendo utilizados neste século, mas em geral não mais como primeira opção de tratamento.

8. O tratamento de sintomas com drogas convencionais ou cirurgia será considerado "terapia radical", enquanto mé­todos mais seguros, que ajudam o corpo a se curar, serão con­siderados "tratamentos conservadores".

9. A medicina homeopática será o meio farmacológico básico de estimular as respostas imunológicas e defensivas.

10. A medicina "alternativa" não mais está sendo considerada "alternativa", e sim uma parte integrante de um sistema abran­gente de assistência médica.

11. Finalmente, já existe um modelo colaborativo de me­dicina, onde médicos e curadores de várias disciplinas atuam em conjunto, e onde os pacientes desempenham um papel mais ativo como parte integrante da equipe de assis­tência médica.

A melhor forma de prever o futuro da medicina é pra­ticá-lo. Como a homeopatia já vem sendo parte integrante desse futuro, o uso dos medicamentos homeopáticos é um importante passo para aproximar o futuro do presente.

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